''Matam-se cães
quando estão com raiva; exterminam-se touros bravios; cortam-se as cabeças das
ovelhas enfermas para que as demais não sejam contaminadas; matamos os fetos e
os recém-nascidos monstruosos; se nascerem defeituosos e monstruosos,
afogamo-los, não devido ao ódio, mas à razão, para distinguirmos as coisas
inúteis das saudáveis.'
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Os Romanos,
influenciados pelo povo grego, tinham idéias semelhantes acerca dos Surdos,
vendo-o como ser imperfeito,
Sem direito a
pertencer à sociedade, de acordo com Lucrécio e Plínio.
Era comum lançarem
as crianças surdas (especialmente as pobres) ao rio Tibre, para serem cuidados
pelas Ninfas.
O imperador
Justiniano, em 529 a.C., criou uma lei que impossibilitava os Surdos de
celebrar contratos, elaborar testamentos e até de possuir propriedades ou
reclamar heranças (com exceção dos Surdos que falavam).
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